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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

FALSOS MESTRES E FALSOS PROFETAS.

Com todo respeito, nenhum pastor ou líder dito cristão, que vive cercado de luxo e ostentação, por conta do sacrifício dos ingênuos pagadores de dízimos, devem servir de inspiração ou de referência para o cristianismo, pois como ensina o apóstolo Paulo, ele, pela sua dedicação integral ao evangelho, poderia reclamar o direito de ser sustentado pela igreja, porém, para em nada ser pesado aos irmãos, Preferia trabalhar para ganhar o seu sustento, exemplo este nunca seguido pelos chamados de grandes pregadores ou conferencistas, mas que na verdade não passam de exploradores da fé, aproveitadores e deturpadores do sagrado evangelho, ao se utilizarem dos recursos arrecadados pelo rebanho, na sua grande maioria formada por pessoas pobres e carentes, exatamente o contrário do modelo de igreja idealizada e fundada pelos Apóstolos.


Se vivessem a humildade, simplicidade e sobretudo, a solidariedade que ensinam, seriam dignos de crédito, mas enquanto cobrarem cachês para ministrarem, como se fossem apenas palestrantes de luxo, enquanto se separarem como elite, promovendo e participando de eventos que excluem os pobres, não passarão de atores de púlpitos.

A palavra por eles falada, da parte de Deus, sempre surtirá efeitos, pois é de um Deus fiel, comprometido com o que fala. Mas como advertiu o mestre Jesus, no dia do julgamento, haverão de alegar que curaram e realizaram milagres em nome de Jesus, mas dele ouvirão: "Eu não vos conheço. Apartai-vos de mim, vós todos os que praticam a iniquidade"...

Seu sermão eloquente, chega a emocionar, fazendo com que muitos afirmem: " É muita unção de Deus". No entanto sua prática está distante do seu discurso. Falam de um paraíso futuro e de um tesouro espiritual, mas a verdade é que eles preferem mesmo é experimentar o tesouro terreno e as riquezas deste mundo, deixando para os pobres a esperança do tesouro do porvir.